Escrever é perceber o mundo

Escrever é mais que colocar palavras num suporte físico ou digital.
Escrever é dar sentido para a vida.
Quando nos propomos a contar uma história seja real ou ficção estamos partindo de nossa visão de mundo, nosso entendimento de como as relações sociais e interpessoais acontecem.
Criar e descrever um personagem não é tarefa fácil, nossa vida é tão cheia de pré conceitos, esteriótipos e expectativas que se torna um desafio criar um personagem que não seja marcado por esteriótipos e clichês. A primeira coisa que crio em meus personagens são os olhos, o tipo de olhar que ele tem e construo o resto em torno disso.
Escrever é mais que colocar palavras num suporte físico ou digital.
Escrever é dar sentido para a vida.
Quando nos propomos a contar uma história seja real ou ficção estamos partindo de nossa visão de mundo, nosso entendimento de como as relações sociais e interpessoais acontecem.
Criar e descrever um personagem não é tarefa fácil, nossa vida é tão cheia de pré conceitos, esteriótipos e expectativas que se torna um desafio criar um personagem que não seja marcado por esteriótipos e clichês. A primeira coisa que crio em meus personagens são os olhos, o tipo de olhar que ele tem e construo o resto em torno disso.
Arthur tem olhos azul profundo, hora são como safiras, hora são cristais gelados e tão escuros e vastos quanto as profundezas do oceano. Olhos ferinos e predatórios
Descrever Arthur é como descrever um predador. Por outro lado seu irmão Fernando tem uma personalidade mais quente e acolhedora.
Fernando tem olhos castanhos esverdeados que por vezes lembram folhas secas de outono.
Descrever um personagem é dar vida não só ao seu aspecto físico, mas a personalidade.